04/01/2022 às 12h25min - Atualizada em 04/01/2022 às 12h25min

Goiás tem 65 casos confirmados de H3N2, diz Secretaria da Saúde

Cidade com o maior número de casos confirmados continua sendo Rio Verde, com 33 infecções

Mais Goiás

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Rodrigo Estrela

Goiás tem 65 casos confirmados da variante Darwin do vírus H3N2, subtipo da influenza A. Conforme a Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO), a cidade com o maior número de casos confirmados continua sendo Rio Verde, com 33 infecções. Goiânia ainda confirma somente 18 casos.

Conforme registros da SES-GO, há 61 casos confirmados da H3N2 em Goiás, sendo 18 em Goiânia, 33 em Rio Verde, 3 em Aparecida de Goiânia, 2 em Anápolis, 1 em Trindade, 1 em Porangatu, 1 em Castelândia e 2 de outros estados. Porém, a Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia informou nesta tarde (3) que a cidade já tem 7 casos confirmados.

Ao Mais Goiás, o médico infectologista Boaventura Braz disse em entrevista recente que o estado ainda tem um quadro pequeno de casos da variante Darwin da H3N2 se comparado ao resto do país, mas trata-se de uma cepa da influenza “que vai predominar nos estados”.

Os sintomas são os mesmos conhecidos da influenza:  febre, dor no corpo, dor de garganta e secreção nasal. De acordo com o infectologista, são sintomas típicos da doença e não é possível distinguir por eles qual cepa foi contraída. A vacina que foi aplicada neste ano contra a influenza possui a cepa (inativa) da H3N2, mas uma variante diferente da que circula atualmente.

“Essa cepa da H3N2, Darwin, ainda não consta nas vacinas que tivemos em 2021. Provavelmente vai estar disponível em 2022, lá para fevereiro”, pontua o infectologista.

Variante ômicron

Já quanto aos casos da variante ômicron da Covid-19, a SES-GO informou que o estado mantém o número de 38 casos. As confirmações foram nos municípios de: Goiânia, Anápolis, Bela Vista de Goiás, Caldas Novas, Ceres, Goianésia, Inhumas, São Luís de Montes Belos e uma de outro estado.

Em Aparecida de Goiânia, município com 22 casos, já há transmissão comunitária da cepa. O secretário de Saúde, Alessandro Magalhães, informou recentemente que a transmissão comunitária existe quando há casos de transmissão do vírus na população entre pessoas que não estiveram nos países com registro da doença nem tiveram contato com quem esteve. Além dos confirmados, há outros 4 sob investigação.

 


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