O Centro de Criogenia Brasil (CCB) – empresa localizada em São Paulo, especializada em coletar, transportar, processar, expandir, pesquisar e criopreservar células-tronco de diversas fontes, acaba de receber a acreditação ACSA International, uma das certificações europeias de maior relevância no mundo. Com esse reconhecimento, o CCB passa a ser o 1º Banco de células-tronco acreditado pela ACSA no Brasil com excelência em qualidade, ou seja, a empresa cumpriu todos os requisitos na avaliação do sistema de gestão.
A certificação tem como objetivo verificar e avaliar todos os processos estabelecidos pela empresa, desde o atendimento até a disponibilização do material para tratamento, passando pela coleta, triagem e processamento das células-tronco, sendo esse último um diferencial do CCB, que tem laboratórios autorizados pela ANVISA para multiplicar células.
No Brasil, a ACSA é representada pelo IBES International, empresa voltada para atividades de diagnóstico e acreditação de organizações e Programas de Saúde e segundo Tatiana Lourenço, Gerente de Avaliação e Certificação, o CCB atendeu a todos os padrões avaliados, desde os obrigatórios até os não obrigatórios. “Ficamos bastante contentes em acompanhar o processo e chegar a esse reconhecimento”, explica.”
De acordo com o Dr. Carlos Alexandre Ayoub, diretor clínico do CCB, a conquista da acreditação ACSA veio reforçar os principais pilares da empresa. “Desde a nossa fundação sempre priorizamos o trabalho de excelência em qualidade desenvolvido por todos os nossos colaboradores, seja no atendimento humanizado ou na dedicação à pesquisa científica e inovação. Hoje podemos dizer que somos referência mundial no segmento de coleta e armazenamento de células-tronco”.
Sobre o CCB
O Centro de Criogenia Brasil é uma empresa dirigida por médicos, fundada em 2003 com o objetivo inicial de coletar e criopreservar as células-tronco do sangue do cordão umbilical. Mais recentemente, em 2013, o CCB se tornou um Centro de Processamento Celular (CPC) especializado em multiplicar as células-tronco mesenquimais, obtidas do tecido do cordão umbilical e polpa do dente de leite, através de pesquisa própria e patente mundial.
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